Minha mãe tinha decidido vir para a Europa e decidiu comprar
um passeio pela CVC junto com uma amiga dela, e elas decidiram por Portugal e
Espanha. Elas iam ter 4 dias livres em Lisboa e então que eu decidi ir para
Portugal e ficar só esses 4 dias curtindo a terrinha.
Eu não conhecia Portugal, sempre foi um sonho, então tive um
baita desafio.... conhecer Lisboa, Coimbra e Fátima em 4 dias... rsrs Correria
básica.
Fui em Setembro de 2013, estava bem quentinho, temperaturas mais de 30 graus, muito sol e nada de chuva!
Fui em Setembro de 2013, estava bem quentinho, temperaturas mais de 30 graus, muito sol e nada de chuva!
Bem, primeiramente eu sugiro 3 dias em Lisboa (Eu fiz em 2
correndo), mas correr não significa aproveitar tão bem. Não façam o que eu fiz,
se você quer realmente conhecer a fundo! Eu voltarei esse ano em abril a
Portugal, pra aproveitar 11 dias, fazendo tudo com calma desta vez. Rs
Eu fui na época pela Aerlingus, pois na época ainda não
existia viagem direto pra Lisboa pela Ryanair. Vou passar o custo atual: em
torno de 60 € você compra passagem de ida e volta: Dublin – Lisboa via Ryanair.
Chegando em Lisboa, super prática, já tem metrô desde o
aeroporto para o centro, em 20 minutos de metro você já está no centro. A
cidade é pequena e organizada. Onde eu quis ir tinha metrô, fácil, fácil..
Você pode comprar o ticket pelas máquinas dentro do metrô, a vantagem é que já está tudo em português. O bilhete unitário é 1,40 euros, mas é possível também comprar por 24 horas no cartão Viva (cartão que você compra por 0,50 centavos na máquina e coloca créditos para usar o metrô em Lisboa.
Você pode comprar o ticket pelas máquinas dentro do metrô, a vantagem é que já está tudo em português. O bilhete unitário é 1,40 euros, mas é possível também comprar por 24 horas no cartão Viva (cartão que você compra por 0,50 centavos na máquina e coloca créditos para usar o metrô em Lisboa.
Quando cheguei no hostel que ficava na estação Marques de Pompal, super central, já olhei para a cerveja que vendia lá por 1 €!! A foi paixão a primeira vista... kkkk (motivo: Dublin cerveja é extremamente cara hahaha).
Falando do hostel:
Nome: Lisboa Central Hostel, eu paguei um quarto para 4
pessoas misto por 24 € a diária, todo mundo super simpático e o quarto limpo
com locker para colocar a mala.
Se tiver oportunidade de ficar em um hotel, aconselho, não é cara a diária, recomendo o Pensão Lisboa, próximo a estação Rato, quarto espaçoso, gastei 50 euros a diária para 2 pessoas e banheiro privado, com tv no quarto e café da manhã incluso.
Alias você poderá assistir as novelas brasileiras, eles tem muitos canais que temos no brasil como globo, record, cartoon network, fox, axn. Adorei. Todos os filmes e series são legendados... melhor ainda... rs
Ainda recomendo, para as pessoas que querem sossego se hospedar em Cascais. Você pode pegar o metrô até Cais do Sodré e de lá pegar o trem (comboio) até Cascais. O trem até Cascais dura até 40 minutos e custa 2,15 euros. Não é longe de lisboa e você ainda pode curtir uma praia maravilhosa!
Se tiver oportunidade de ficar em um hotel, aconselho, não é cara a diária, recomendo o Pensão Lisboa, próximo a estação Rato, quarto espaçoso, gastei 50 euros a diária para 2 pessoas e banheiro privado, com tv no quarto e café da manhã incluso.
Alias você poderá assistir as novelas brasileiras, eles tem muitos canais que temos no brasil como globo, record, cartoon network, fox, axn. Adorei. Todos os filmes e series são legendados... melhor ainda... rs
Ainda recomendo, para as pessoas que querem sossego se hospedar em Cascais. Você pode pegar o metrô até Cais do Sodré e de lá pegar o trem (comboio) até Cascais. O trem até Cascais dura até 40 minutos e custa 2,15 euros. Não é longe de lisboa e você ainda pode curtir uma praia maravilhosa!
Primeiro dia: Centro
histórico (pode ser divididos em 2 dias também)
O Parque recebeu este nome em 1903 para homenagear o Rei
Eduardo VII do Reino Unido, como forma de celebrar as relações entre os dois
países. No miradouro ainda existe o polémico monumento ao 25 de Abril (data do
golpe de Estado militar, em 1974, que depôs o regime ditatorial) por ter uma
sua estrutura fálica que jorra água para a fonte.
Depois desçam até a rotunda (rotatória) do Marques de Pombal
e prepare-se para uma caminhada pela Avenida da Liberdade, a principal da
cidade. As calçadas em toda a extensão da avenida são feitas das típicas pedras
portuguesas, com desenhos muito bonitos. Na Avenida da Liberdade estão as lojas
de grandes marcas como Emporio Armani, Luis Vuitton e tantas outras. O percurso
pela Avenida da Liberdade (até a Praça dos Restauradores) tem pouco mais de um
quilômetro e é uma caminhada muito agradável.
Mas, se você não estiver com
disposição ou tempo para andar este pedaço, pode apanhar o metro na estação de
Marques de Pombal e descer na estação de Restauradores, ambas na linha azul.
Chegamos assim a Praça dos Restauradores , que tem um grande
obelisco erguido para celebrar a libertação de Portugal do domínio espanhol em
1640, daí o nome Restauradores (da Liberdade e da Independência). Nesta praça
está também o famoso Hard Rock Café Lisboa, o Antigo Teatro Eden e o Elevador
da Glória.
Apanhe o Elevador da Glória, que é um bonde elétrico que faz
o trajeto colina a cima, que é muito ingrime, ligando assim a “baixa lisboeta”
ao Bairro Alto. O Preço do Bilhete é 3,50 € (ida e volta), mas pode comprar só
a ida diretamente dentro do Elevador. Para os mais corajosos e bem dispostos, o
trajeto é ingrime, mas é curto, por isso pode-se fazer a pé.
Este “elevador”
foi construído em 1885 e está funcional até hoje, por isso é uma experiência
tipicamente lisboeta.
Saindo do elevador, vire logo à sua direita. Você encontrará
o Jardim e Miradouro de São Pedro de Alcântara. Daqui você terá uma vista
magnífica sobre a baixa lisboeta e o espaço é excelente para um descanso.
Saindo do miradouro, entre pela rua estreitas logo atrás do
Jardim (Travessa da Cara). Bem-vindo ao Bairro Alto, um dos bairros mais
antigos de Lisboa.
É aqui o grande point
da noite portuguesa, cheio de bares, restaurantes, adegas de vinho e boates
(disco). Durante o dia o Bairro Alto é muito parado e você encontrará algumas
lojas mais “alternativas”, de roupas, cabeleireiros, cafés e produtos diferentes.
A noite, se você tiver ânimo, o Bairro Alto é uma excelente experiência para
uma saída. Está sempre lotado, principalmente quando se aproxima o fim de
semana. Além disto, o Bairro Alto é um lugar que dá excelentes fotos, pois
representa a Lisboa antiga, com os velhos candeeiros na rua, as roupas
estendidas do lado de fora das casas e os prédios centenários no meio das suas
estreitas ruas de pedra batida.
Dentro do Bairro Alto não há um trajeto certo a seguir.
Deixe-se perder. É uma experiência que cada um constrói de acordo com as lojas
e espaços que vai encontrando pela frente.
Aconselho apenas que siga sempre a
descer (pela Rua Atalaia, Rua do Norte, Rua do Diário de Notícias, Rua da Rosa
ou Rua das Gáveas). Qualquer uma destas ruas irá levá-lo para “fora” do Bairro
Alto diretamente para a Praça Luís de Camões.
É aqui que acontecem eventos publicitários, espaço para
manifestações e é o ponto de encontro para os amigos que vão seguir para o
Bairro Alto. Além disto, é aí que está o Consulado brasileiro. Este lugar é
excelente para quem gosta de ver e tirar fotos dos típicos bondes eléctricos.
Um quarteirão logo abaixo da Praça de Camões (basta
atravessar a rua seguindo o fluxo dos turistas) você encontrará o Largo do
Chiado. Um dos espaços mais míticos da cidade de Lisboa. É aqui que encontrarão
a estatua do poeta Chiado, homenageado da Praça; a mais famosa cafeteria
lisboeta: a Brasileira (fundada em 1905 e que se tronou um cenário intelectual,
artístico e literário); e a estátua em bronze do escritor Fernando Pessoa, que
era presença constante d’A Brasileira. Neste largo está também a saída do metro
“Baixa-Chiado”, que é a estação mais profunda de toda a rede de metro, cerca de
45 metros da superfície (são quatro lances de escadas-rolantes e mais dois
lances de escadas normais túnel a baixo).
Continue a descer pela Rua Garrett e na segunda rua logo
abaixo do Largo do Chiado vire à esquerda (Calçada do Sacramento). A subida é
um pouco ingrime, mas o levará diretamente para o Largo do Carmo. Neste largo
estão as ruínas do Convento do Carmo, construído no século XIV, que foi
parcialmente destruído pelo Grande Terremoto de 1755 e onde se encontra
atualmente o Museu Arqueológico do Carmo.
Siga por uma pequena calçada (passeio) que surge ao lado do convento
e que dá acesso ao Elevador de Santa Justa, que liga o Largo do Carmo à Baixa
Pombalina. Este Elevador foi inaugurado em 1902 e tem cerca de 30 metros de
altura. No alto do Elevador existe um Miradouro fantástico que dá as melhores
fotos de toda a Baixa-lisboeta, do Castelo de São Jorge e do Rio Tejo. O
Bilhete do elevador de Santa Justa (adquirido a bordo válido até 2 viagens)
custa 5,00€ e inclui o acesso ao Miradouro.
Após descer o Elevador você sairá na Rua de Santa Justa.
Siga em frente e depois de dois pequenos quarteirões você cruzará com a Rua
Augusta, a famosa rua que foi, durante séculos, a principal entrada de Lisboa e
tem na sua extremidade o Arco da Rua Augusta. A Rua tem elevada concentração de
comércio, com diversas lojas de suveniers e de grandes marcas internacionais.
Vamos virar à esquerda, sentido contrário ao arco, na Rua
Augusta em direção à Praça do Rossio. Esta grande Praça bem no centro da cidade
de Lisboa, chama-se na verdade Praça de D. Pedro IV. Este nome é familiar para
os brasileiros? É que na verdade D. Pedro IV de Portugal é conhecido no Brasil
como D. Pedro I (que assim se intitulou por ser primeiro imperador do Brasil
independente). A praça se destaca pelas suas duas grandes fontes de água (uma
em casa extremidade), a imponente estátua de D. Pedro IV e pelo seu piso em
padrões de ondas feito em pedras portuguesas pretas e brancas. No lado norte da
praça fica o imponente Teatro Nacional D. Maria II, que recebeu o nome da filha
de D. Pedro.
Ao lado esquerdo do Teatro D. Maria II está a incrível
Estação Ferroviária do Rossio. Quem a vê por fora não imagina que lá dentro
existem seis linhas de trem (comboio).
De volta a Praça do Rossio, repare que ao atravessar a rua
(em frente à saída de metro Rossio) existe uma calçada que atravessa entre os
prédios (mesmo ao lado da Pastelaria Suíça). Ao atravessar por este caminho
você sairá na Praça da Figueira.
Esta praça já foi um Hospital antes do grande Terremoto e
depois albergou um Mercado Municipal. Nos anos 50 deu origem à atual praça da
Figueira com a sua estátua negra de D. João I, montado em seu cavalo (local
sempre cheio de pombos empoleirados no pedestal da estátua). Em um dos lados
desta praça está ainda a Cafetaria Nacional, fundada em 1829 e pertence à mesma
família há cinco gerações (até aos dias de hoje), com toda a doçaria
tradicional portuguesa. Uma boa experiência gastronómica.
A partir daqui vamos entrar em Alfama (o bairro mais antigo
de Lisboa), para chegar ao Castelo de São Jorge, um doa pontos mais lindos da
viagem. Para isso há 3 hipóteses, que você pode escolher. A primeira é pegar o
pequeno ônibus (autocarro) nº 737, que leva-o diretamente até ao Castelo e
custa 1,75 € (por viagem). A segunda opção é pegar o típico eléctrico nº 12
(E12), também ali na Praça da Figueira, que custa 2,85 € (por viagem) e deixa-o
muito próximo do Castelo (basta seguir as placas indicativas). A terceira e
última opção é para os mais corajosos que queiram enfrentar a subida do morro a
pé e desbravar Alfama em direção ao Castelo.
Seja qual for a sua escolha, pelo caminho você passará ainda
pela Igreja da Sé de Lisboa, mandada construir em 1150. Aqui foi batizado Santo
António (o famoso santo casamenteiro). Quem tiver interesse poderá descer e
conhecer a Igreja por dentro.
Chegamos ao Castelo de São Jorge. O bilhete normal custa 8,50
€; Estudantes e menores de 25 anos pagam 5 € e crianças até 10 anos não pagam
entrada. A vista do alto do Castelo é fantástica e poderá tirar fotos com
canhões, estátuas e ter acesso ao alto das
torres.
Depois de descer do Castelo de volta para o centro histórico
de Lisboa (aconselho fazê-lo a pé e deixar-se “perder” por Alfama) você com
certeza sairá pelas ruas que o levarão de volta à Rua Augusta. A partir daqui
só falta mais um ponto turístico interessantíssimo da cidade. Desça a Rua
Augusta até atravessar o Arco e você sairá na enorme Praça do Comércio, bem a
beira do Rio Tejo. Um dos lugares mais bonitos da cidade.
Noite de Fado: O Fado é parte distinta da cultura lisboeta,
com suas músicas melancólicas e letras inspiradas por marinheiros portugueses e
a herança árabe da cidade. Jantar em uma Casa de Fado é um programa obrigatório
em Lisboa, e uma chance de experimentar a culinária, os vinhos e a cultura
local. Uma das opções mais populares é o Clube de Fado, onde cantores e músicos
se apresentam enquanto você janta. Não é à toa que é frequentado por nomes
ilustres, como Woody Allen, Isabel Allende e Caetano Veloso. Rua S. João da
Praça 94.
Segundo dia: Belém
Para chegar em Belém você poderá pegar o Eléctrico nº 15 na
Praça do Comércio (ou na Praça da Figueira) e descer na paragem “Belém”, que
custa 2,85 € (por viagem). Outra alternativa é apanhar o trem (comboio) na
Estação de Cais do Sodré e descer na Estação de Belém.
Em qualquer uma das opções você sairá em frente à Praça
Afonso de Albuquerque, onde está situado o Palácio Nacional de Belém, a
residência oficial do Presidente da República Portuguesa. Caso você goste de
história e política, poderá visitar o Museu e o próprio Palácio de Belém, o
bilhete custa 5,00€ e há descontos para estudantes e grupos.
Se você está afim de visitar alguns museus bacanas, do lado
direito do Palácio de Belém, está situado o Museu Nacional dos Coches, onde
estão as antigas carruagens das famílias reais portuguesa e de outras
personalidades, como a carruagem do Papa. Este é o museu mais visitado de
Portugal e custa 6,00€, mas há descontos para estudantes e jovens.
Saindo do museu, siga pela Rua Belém, passando novamente em
frente ao Palácio da presidência. Você andará pouco mais de 100 m e
provavelmente verá uma enorme fila no meio da calçada. Pode ter a certeza que
você chegou na famosa Pastelaria de Belém, que vende os famosos, típicos e
únicos Pastéis de Belém. Sem dúvida, o doce mais famoso português, produzido
pela mesma família (geração a geração) e no mesmo local desde 1837. Dentro da
Pastelaria você poderá ver a fabricação do produto através de uma parede de
vidro, mas existe uma porta fechada à sete chaves chamada “A Oficina do
Segredo” onde está guardada a antiga receita secreta da confecção e preparação
dos verdadeiros Pastéis de Belém. Atualmente, apenas três mestres pasteleiros
da Oficina do Segredo são detentores da receita e assinam um termo de
responsabilidade e fazem um juramento em como se comprometem a não divulgar a
receita. Cada pastel custa cerca de 1 €.
Seguindo em frente, pela rua que o levou à pastelaria, você
já verá o imponente Mosteiro dos Jerónimos. A arquitetura manuelina do Mosteiro
merece muitas fotos. A entrada na Igreja é gratuita e para além de ser
belíssima, você poderá ver lá dentro os túmulos de Vasco da Gama, Luís Vaz de
Camões e de outros reis e rainhas portugueses. Ainda no Mosteiro, você poderá
visitar o antigo Claustro dos Jerónimos e ter acesso ao bonito jardim, salas e
ao coro alto da Igreja. O bilhete para acesso ao Claustro custa 10 € (com
descontos para estudantes e jovens) ou poderá ser comprado juntamente com o bilhete
para a Torre de Belém (que visitaremos mais a frente) por 12 €. Obs. Dentro do
calustro está também o túmulo de escritor Fernando Pessoa.
Em frente ao Mosteiro está a fantástica Praça do Império, um
jardim muito bonito e cuidado, com uma enorme fonte, e também o Centro Cultural
de Belém, onde acontecem eventos artísticos e culturais. Na extremidade da
Praça você entrará uma escadaria para um túnel que passa por baixo da
movimentada avenida e da linha do trem (comboio) e permite-lhe chegar até o Padrão
do Descobrimentos. Este monumento foi inaugurado em 1960 para homenagear os
elementos envolvidos no processo dos Descobrimentos portugueses. O preço de
ingresso no Padrão é de 4,00 € e permite o visitante subir de elevador até ao
topo do monumento, a 50 metros de altura, e ter uma vista fantástica de Belém,
da Ponte 25 de Abril e do Rio Tejo. Elevador de Santa Justa, na Rua Santa
Justa. Construído em 1900.
Em frente ao Padrão dos Descobrimentos existe uma
rosa-dos-ventos de 50 metros de diâmetro, desenhada no chão, uma oferta da
África do Sul em 1960. Local sempre cheio de turistas tirando fotos em cima dos
seus países de origem.
Continue a caminhar pela avenida principal, beira-rio, até
chegar ao enorme jardim, um pouco mais a frente, onde a Torre de Belém foi
construída dentro do rio Tejo. Uma caminhada de cerca de dez minutos. A Torre
foi concluída em 1520 e era utilizada como um forte de vigia que impedia que
embarcações não autorizadas entrassem na cidade de Lisboa. O bilhete individual
custa 6 €, mas como já foi dito, pode ser comprado juntamente com a entrada do
mosteiro, fazendo assim uma boa economia.
Terceiro dia: Parque
das Nações (Expo)
O Parque das Nações é o atual nome da região onde houve a
grande Exposição Mundial de 1998. Tudo o que se vê no Parque das Nações foi
construído de propósito para a realização da Expo 98, criando assim uma Lisboa
moderna e que contrasta totalmente com o turismo das zonas históricas da
cidade. A sua arquitetura contemporânea, os espaços de convívio e todo o projeto
de urbanização e requalificação urbana trouxeram nova dinâmica à zona oriental
da cidade de Lisboa que, em 1990, ainda era uma zona industrial.
Então aconselho começar o passeio saindo na Estação de Metro
“Oriente” (Linha Vermelha). Quando sair, logo você irá se deparar com a
magnífica estação Gare do Oriente (que abriga o metro, a rodoviária, a estação
ferroviária e pontos de táxi).
E frente a estação está o Centro Comercial Vasco da Gama
(Shopping), que também tem uma arquitetura muito bonita, simbolizando um barco
de Cruzeiro (as velas do barco são as Torres Gêmeas habitacionais ao lado do
shopping).
Atravessando por dentro do Centro Comercial, você vai sair
em um parque com as bandeiras de todos os países do mundo hasteadas (Parque das
Nações). Siga em frente sentido ao Rio Tejo. À beira–rio você terá uma
excelente vista da Ponte Vasco da Gama e da Torre Vasco da Gama.
Siga pela direita, à beira-rio, você poderá andar por um
deck de madeira sobre o rio Tejo. Você verá, à sua direita, um grande prédio
quadrado com designer futurista (cheio de antenas e para-raios no topo), este é
o Oceanário de Lisboa . O preço do bilhete é de 14,00€, mas a experiência vale
a pena. O oceanário tem um aquário central gigantesco com espécies de vidas
marinhas dos cinco oceanos, vivendo harmonicamente. Há ainda cenários que
reproduzem na perfeição uma mata tropical e um ambiente ártico (com os animais
específicos destes regiões).
É também no Parque das Nações que está o Casino Lisboa, o
mais famoso da cidade.
Aconselho ainda dar uma volta no Teleférico da Expo
(Telecabine) sobre o rio Tejo, e que atravessa o Parque das Nações de uma ponta
a outra, com uma magnífica vista panorâmica lá do alto, por um percurso de
quase um quilômetro, que custa cerca de 5,90 € (ida e volta).
Ainda há tempo de andar pelo parque e descobrir todas as
artes urbanas espalhadas por toda a zona da Expo e dos seus vários Pavilhões de
eventos e de cultura.
Eagora é hora de aproveitar um pouco rsrsrs... não achei comida ou bebida cara em Portugal comparado com outros países na Europa.
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